31 de jan. de 2015

4º Domingo do Tempo Comum - Domingo 01/02/2015

Evangelho (Mc 1,21-28)
21Na cidade de Cafarnaum, num dia de sábado, Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar.
22Todos ficavam admirados com o seu ensinamento, pois ensinava como quem tem autoridade, não como os mestres da Lei.
23Estava então na sinagoga um homem possuído por um espírito mau. Ele gritou: 24“Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus”. 25Jesus o intimou: “Cala-te e sai dele!”
26Então o espírito mau sacudiu o homem com violência, deu um grande grito e saiu. 27E todos ficaram muito espantados e perguntavam uns aos outros: “O que é isto? Um ensinamento novo dado com autoridade: Ele manda até nos espíritos maus, e eles obedecem!” 28E a fama de Jesus logo se espalhou por toda a parte, em toda a região da Galileia.
Comentário:
Graças ao Espírito recebido no Batismo, Jesus inaugura sua missão conforme foi prescrita (Mc 1,9). Ele ensina como o Servo de Isaias 42, 1-4; expulsando os espíritos impuros, mostrando seu poder (Lc 10, 18-19; Jo 12, 32; Ap 12, 9-12). O grito do Espírito (v. 24) é semelhante ao da viuva de Sarepta para o profeta Elias (1Rs 17,18), numa clara comparação de Jesus com os profetas que o procederam. A pergunta que todos fazem "o que é isto?", "quem é Jesus Cristo?", volta ao longo de toda a primeira parte do Evangelho de Marcos, que finalmente será respondida por Pedro: Ele é o Cristo, Filho de Deus (Mc 8, 29).
Leituras Relacionadas
Antigo Testamento
Livros Históricos
  • 1 Reis 17,17-24
Livros Sapienciais e Proféticos
  • Isaías 42, 1-9
Evangelhos
  • Marcos 1, 9-11
  • Marcos 2,12; 3,11; 4,41; 5, 41-42; 6, 2-3; 7,37
  • Marcos 8, 27-29
  • Lucas 10, 17-20
Cartas
  • Apocalipse 12, 7-12

24 de jan. de 2015

3º Domingo do Tempo Comum - Domingo 25/01/2015

Mc 1,14-20
14Depois que João Batista foi preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo: 15“O tempo já se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!”
16E, passando à beira do mar da Galileia, Jesus viu Simão e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores.
17Jesus lhes disse: “Segui-me e eu farei de vós pescadores de homens”.
18E eles, deixando imediatamente as redes, seguiram a Jesus.
19Caminhando mais um pouco, viu também Tiago e João, filhos de Zebedeu. Estavam na barca, consertando as redes; 20e logo os chamou. Eles deixaram seu pai Zebedeu na barca com os empregados, e partiram, seguindo Jesus.
Comentário:
Este trecho, paralelo a Mt 4, 12.17-22, oferece duas características próprias de Marcos: Jesus está pregando o Evangelho de Deus e convida aos ouvintes a crer (vv 14-15). O termo evangelho, à luz da citação a Isaias (1,3), adquire um sentido religioso e indica a alegre notícia da salvação messiânica, isto é, o tempo em que será instaurado na terra o reino de Deus (Is 40, 9; 52, 7). Esta realidade implica uma mudança de mentalidade (a conversão), exemplificada no chamado aos discípulos, que ecoa o convite de Jonas para todo povo, inclusive os ninivitas, que não eram judeus, a crer em Deus (Jn 3,1-5).
 Leituras Relacionadas
Antigo Testamento
Livros Históricos
Livros Sapienciais e Proféticos
  • Isaías 1,2-3
  • Isaías 40, 9-11
  • Isaias 52, 7-12
  • Jonas 3, 1-10
Evangelhos
  • Mateus 4, 12-22
  • Mateus 12, 38-42
  • Lucas 5,1-11
  • Lucas 11, 29-32
Cartas

19 de jan. de 2015

Celibato, continência e castidade

A segunda leitura deste domingo nos dizia: O corpo não é para a imoralidade, mas para o Senhor, e o Senhor é para o corpo (1 Cor 6,13). Pois bem, é comum encontrar uma confusão em três termos bastante comuns quando falamos sobre a posição da Igreja sobre sexualidade: celibato, continência e castidade. Então, para esclarecer melhor o que significam, vou traduzir um excelente texto do canonista Edward Peters (original aqui).

Celibato é a escolha, consciente e delibarada, de não entrar em um casamento. Celibato não é apenas ser solteiro, é uma decisão pessoal; por óbvio, nenhuma criança é celibatária. Pode ser uma escolha temporária, por exemplo decidir esperar até a formatura, ou permanente, devido a votos religiosos. Pode ser uma escolha por boas razões, como ir ajudar os necessitados em países distantes; ou por más razões, como manter a independência para namorar quantas pessoas desejar. Quando houver livre escolha, podemos chamar tal pessoa de celibatária.

Portanto, solteiros, sejam quais forem as circunstâncias, talvez não tenha encontrado o amor da sua vida ou decidiu entrar na vida religiosa, são convidados pela Igreja a restrigirem suas atividades sexuais, a exercerem a continência, próxima palavra que veremos. Por enquanto, enfatiza-se que celibato é uma escolha de vida, temporária ou permanente.

Continência é a escolha de não manter relações sexuais. Novamente, é importante ser uma escolha, simplesmente não ter sexo não é exatamente continência. Se houver um problema de saúde que impossibilite relações sexuais, não teriamos continência, ou num exemplo extremo, uma pessoa vivendo sozinha numa ilha não teria parceiros para manter relações, Em ambos casos não se falaria de continência. 

Todos solteiros são chamados a se absterem de relações sexuais, mesmo que estejam namorando ou sejam noivos. Mas também é possível que casais decidem manter continência, o caso de Maria e José. Eles não eram celibatários, pois estavam casados, mas abstiveram-se de relações sexuais. 

A expressão "continência temporária" é comum e significa que um casal decide não manter relações por um tempo, como, por exemplo, o tempo de Quaresma. Mas, neste caso, o termo "abstinência" é mais adequado. 

Castidade é uma virtude que ocorre quando a pessoa utiliza sua capacidade sexual em acordo com seu estado de vida. Ou seja, uma pessoa solteira é casta se mantiver continência, isto é, não manter relações sexuais; uma pessoa casada é casta se mantiver relações sexuais apropriadas com sua esposa, e somente com sua esposa. Em ambos casos, solteiros ou casados, trata-se da mesma virtude, mas as ações são diferentes. 

Em resumo, a Igreja ensina que todos são chamados a castidade, em todos os tempos e situações; que pessoas solteiras são chamadas à continência; e reconhece que algumas pessoas podem escolher o celibato como modo de vida por justas razões.

-- Tradução própria.

Post #1000

Nossa missão é distribuir o amor de Cristo, mesmo quando
tivermos apenas cinco pães e dois peixes.
Pois então chegamos ao post número 1000 deste blog, que iniciou em 2010. A proposta sempre foi mostrar que dentro da Igreja Católica há dois mil anos de acúmulo de sabedoria, ainda fortemente influenciada por outros milhares de anos de cultura e fé judaica. Perante os acontecimentos atuais podemos achar tudo uma novidade e tentarmos buscar novas respostas às interrogações do tempo. Apenas como exemplo, dois dias atrás uma menina perguntou ao Papa por que sofremos. Pois Santos aos longos dos séculos tem dado respostas as mais diversas tem dado resposta a esta pergunta, e é este o verdadeiro tesouro da Igreja, nunca o ouro e todas escultura que estão dentro das igreja. 

Então, a idéia sempre foi não criar muito, apenas utilizar, divulgar o que já está escrito ao longo dos tempos. Então a maioria dos textos é simples cópia do que já está nos livros, com certa preferência por textos não muito fáceis de encontrar na Internet, Uma boa parte dos posts é tradução de textos que encontrei apenas em Inglês ou Espanhol. Muitos posts são como um resumo da vida de santos, exemplos os mais diversos de que é possível viver o amor de Deus em todas as circunstâncias. Há posts sobre música em que tento mostar como louvar a Deus inspirou artistas através dos séculos a comporem sinfonias belíssimas. E, por fim, há algums textos em que, usando fontes confiáveis, abordo algumas questões atuais. 

Mas, no fundo, como ouvi de Kiko Arguello, tenha coragem que Deus irá inspirar o que deves fazer. E, na verdade, este blog é mais um chamado de Deus para utilizar alguns talentos que tenho para o benefício de outros, mesmo que não sejam muitos. Afinal, se quisesse ser popular, poderia falar de futebol. 


17 de jan. de 2015

2º Domingo do Tempo Comum - Domingo 18/01/2015

Jo 1,35-42
Naquele tempo, 35João estava de novo com dois de seus discípulos 36e, vendo Jesus passar, disse: “Eis o Cordeiro de Deus!”
37Ouvindo essas palavras, os dois discípulos seguiram Jesus.
38Voltando-se para eles e vendo que o estavam seguindo, Jesus perguntou: “O que estais procurando?” Eles disseram: “Rabi (que quer dizer: Mestre), onde moras?”
39Jesus respondeu: “Vinde ver”. Foram pois ver onde ele morava e, nesse dia, permaneceram com ele. Era por volta das quatro da tarde.
40André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram a palavra de João e seguiram Jesus. 41Ele foi encontrar primeiro seu irmão Simão e lhe disse: “Encontramos o Messias” (que quer dizer: Cristo).
42Então André conduziu Simão a Jesus. Jesus olhou bem para ele e disse: “Tu és Simão, filho de João; tu serás chamado Cefas” (que quer dizer: Pedra)
Comentário:
Como fora profetizado, João Batista viria para dar testemunho da luz (Jo 1, 7.15; 3,26-30) e seu testemunho é declarar: "Eis o Cordeiro de Deus". Aceitar o Cordeiro significa seguir e buscar a Jesus, a exemplo de seus discípulos. Todo relato deste Evangelho é um pouco estilizado, para ressaltar que é Cristo que está entre nós, já não é necessário procurar a Deus no templo, mas Ele está entre nós. Os discípulos abandonam a vida que levavam e, imediatamente, passam a seguir ao Cristo, para marcar esta mudança, inclusive, mudam de nome. 
Esta mudança de vida, a conversão e aceitar a missão, encontra-se várias vezes na Bíblia: Davi era um o filho menor de uma família de pastores e será o rei de Israel (1Sm 16), Samuel é chamado diretamente por Deus (1Sm 3,3-10); enquanto Isaías e Jeremias duvidam que sejam capazes de cumprir a missão (Is 6, Jr 1). Em comum, o fato que a vocação é sempre um chamado pessoal pois Deus não constrói homens em série, mas ama a cada individualmente.
Leituras Relacionadas
Antigo Testamento
Livros Históricos
  • 1 Samuel 3, 3-10
  • 1 Samuel 16
  • Deuteronomio 4, 29
Livros Sapienciais e Proféticos
  • Isaías 6
  • Jeremias 1
Evangelhos
  • Mateus 4, 18-21
  • Mateus 16, 18-20
Cartas



10 de jan. de 2015

Até que ponto posso chegar atrasado na Missa?

Nem sempre tudo funciona como esperado e algumas vezes chegamos atrasados na Missa. Mas para a Missa ser válida, ou para comungar tranquilamente, qual é a obrigação mínima? Ouvir as três leituras; ou somente o Evangelho; se perder a homília, ainda estaria bem? Deixando de lado a resposta óbvia ou o legalismo piedoso, do tipo "se você realmente amar Jesus e a Eucaristia jamais chegará atrasado", como responder adequadamente a esta pergunta? Eu já ouvi várias respostas, a mais comum que, no minimo, você deve ouvir o Evangelho. Como regra simples, ela serviria, mas, na verdade, ela provavelmente perde o ponto principal.
O pessoal dos últimos bancos teria chegado atrasado?

Primeiro, uma observação: quem faz esta pergunta, normalmente é um católico preocupado em seguir corretamente as orientações da Igreja, mas não encontra uma resposta clara em nenhum documento da Igreja. Então, já temos aí um ponto positivo: a boa intenção de agir de acordo com a Igreja.

A regra é que católicos devem participar da Missa (canon 1247) e assistir (c. 1248) nos domingos e dias festivos. Nada é dito sobre quem chegar atrasado ou que deve-se assistir, no mínimo, esta ou aquela parte da Missa. A regra é assistir a Missa, a Missa toda, porque a é uma celebração completa, composta de vários momentos diferentes, mas que no conjunto se harmonizam para prestar culto a Deus através do seu Filho no Espírito Santo. Perder qualquer parte da Missa é perder um pouco do culto a Deus. 

Como não há resposta clara para qual parte da Missa se pode perder e ela ser ainda válida, uma alternativa é se perguntar, por que, então, um bom católico está perdendo parte da Missa? O motivo seria justo para manter a Missa ainda como um sacrifício válido? Eis aí uma questão totalmente diferente.

Por um momento vamos aceitar a resposta popular: o mínimo é escutar o Evangelho. Então temos duas pessoas que chegaram atrasadas à Missa, perderam o Ato Penitencial, o Glória e duas leituras, entraram juntas na Igreja durante o Aleluia. Pela regra, ambas estão perfeitamente justificadas. Mas uma pessoa chegou atrasada por que teve que levar o filho doente ao médico, que demorou horas para atender, pediu exames e ainda tinha um engarrafamento no caminho. Outra pessoa estacionou o carro ao lado da Igreja meia hora antes mas resolveu ficar escutando o final do jogo.  

Aplicando a regra do Evangelho como limite de validade, ambos estão muitíssimo bem e cumpriram a regra. Eis um problema com regras: elas podem ser simples e claras, o que facilita explicar para as pessoas, mas, as vezes, perdem o ponto essencial da Igreja: amar o próximo. E aí se exige um honesto exame de consciência. Se por acaso morrer agora e chegar perante Deus, meu motivo para o atraso vai soar bem? Saber o resultado do jogo é tão válido quanto atender a um filho doente? 

Apenas um último exemplo: o Evangelho é claro ao dizer que se você tem algo contra um irmão, você deve buscar reconciliação. Imaginemos que uma pessoa ao entrar na Igreja, vinte minutos antes de começar a Missa, percebe que agiu muito mal contra seu amigo, sai da Igreja e telefona para pedir perdão pelo seu erro. A conversa toda demora meia hora e a Missa já começou. A Missa será ainda válida? 

Acima de tudo, o ensinamento é claro: amar a Deus sobre todas as coisas; amar ao próximo. Em todos os atos, inclusive se ocorrer que por um motivo ou outro você chegou atrasado na Igreja, pergunte-se, sem tentar se enganar: foi por amor a Deus, foi por amor ao próximo ou posso fazer melhor da próxima vez. E se concluir que houve um desleixo, procure a confissão e correção adequada. Provavelmente haverá ainda outra Missa no mesmo domingo, na paróquia ou em outra próxima. 

-- autoria própria

9 de jan. de 2015

Batismo do Senhor - Domingo 11/01/2015

Mc 1,7-11
Naquele tempo, 7João Batista pregava, dizendo: “Depois de mim virá alguém mais forte do que eu. Eu nem sou digno de me abaixar para desamarrar suas sandálias. 8Eu vos batizei com água, mas ele vos batizará com o Espírito Santo”.
9Naqueles dias, Jesus veio de Nazaré da Galileia, e foi batizado por João no rio Jordão. 10E logo, ao sair da água, viu o céu se abrindo, e o Espírito, como pomba, descer sobre ele.
11E do céu veio uma voz: “Tu és o meu Filho amado, em ti ponho meu bem-querer”.
Comentário:
Este trecho do Evangelho de Lucas consta de duas partes: a apresentação que São João Batista faz de Jesus e a narrativa do Batismo. Esta difere de Mateus 3,16-17 apenas porque a voz do céu é dirigida a Jesus e não aos presentes. O sentido, em abos, é claramente dado pela profecia de Isaías 42,1-7 e introduz a Paixão de Cristo.
Leituras Relacionadas
Antigo Testamento
Livros Históricos
Livros Sapienciais e Proféticos
  • Isaías 42, 1-7
  • Isaías 55, 1-11
Evangelhos
  • Mateus 2, 19-21
  • Mateus 3, 16-17
  • Lucas 2, 29-32
Cartas
  • 1 João 5, 1-9
  • Tito 2,11-14; 3, 4-7

3 de jan. de 2015

Epifania do Senhor - Domingo 04/01/2015

Mt 2,1-12
1Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, 2perguntando: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”.
3Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém.
4Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: 6E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo”.
7Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. 8Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”.
9Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino.
10Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande.
11Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.
12Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho.
Comentário:
Este Evangelho continua a descrever os acontecimentos da infânncia de Jesus comparando com as profecias (Sl 71,10-15; Is 60,1-4;Jr 12, 15-16; Mq 5,1), mas ampliando-as para incluir os não-judeus. O novo povo de Deus é ao mesmo tempo uma continuação dos judeus e uma ruptura com ele (Mt 8,11-12; 21,41-45; 23,37-39; Gl 4,4-7). O texto fala das diferentes atitudes frente à Deus, inspirados pela fé os magos honram a Deus; já Herodes e os sacerdotes, apesar de conhecerem as Escrituras, tem outra atitude.
Leituras Relacionadas
Antigo Testamento
Livros Históricos
Livros Sapienciais e Proféticos
  • Salmos 71, 10-15
  • Isaias 60, 1-4
  • Jeremias 12, 15-16
  • Miquéias 5,1
Evangelhos
  • Mateus 8, 11-12
  • Mateus 21, 41-45
  • Mateus 23, 37-39
Cartas


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